Ser poeta é ser alguém... que olha, durante o dia o céu, para encontrar as estrelas. Ser poeta é sonhar acordado, é ver o sol mesmo quando as nuvens o escondem. Ser poeta é olhar as flores nos seus mais pequenos detalhes. Ser poeta é ver para além da linha que desenha o horizonte. Ser poeta é sentir dentro de si o infinito... Ser poeta é ser alguém...e não ser ninguém.
.
Será a Isa?
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
SER POETA
Ser poeta é ser alguém
Que olha durante o dia
O céu, para encontrar as
Estrelas.
Ser poeta e sonhar acordado,
É ver o sol, mesmo quando as nuvens o
Escondem.
Ser poeta é olhar para as flores,
Nos seus mais pequenos
Detalhos.
Ser poeta é ver para além da linha
Que desenha o horizonte.
Ser poeta é sentir dentro de si,
O infinito.
Ser poeta é ser alguém...
E não ser ninguém!
Autora: Isabel Moreira
Que olha durante o dia
O céu, para encontrar as
Estrelas.
Ser poeta e sonhar acordado,
É ver o sol, mesmo quando as nuvens o
Escondem.
Ser poeta é olhar para as flores,
Nos seus mais pequenos
Detalhos.
Ser poeta é ver para além da linha
Que desenha o horizonte.
Ser poeta é sentir dentro de si,
O infinito.
Ser poeta é ser alguém...
E não ser ninguém!
Autora: Isabel Moreira
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
O POETA DO AMOR
O Poeta é de palavras simples,
Mas directas ao coração do leitor...
É o fogo que arde de amor,
A cinza que não arrefece,
O manjar que ainda que pobre,
Enriquece!
O poeta é o amor em pleno Verão.
É o desejo, a aventura,
É o querer e o não querer,
É o amor e o senão
E é de resto a doçura
Que sai do seu coração!
O Poeta é simplesmente
O amor!
Autora: Isabel Moreira
Mas directas ao coração do leitor...
É o fogo que arde de amor,
A cinza que não arrefece,
O manjar que ainda que pobre,
Enriquece!
O poeta é o amor em pleno Verão.
É o desejo, a aventura,
É o querer e o não querer,
É o amor e o senão
E é de resto a doçura
Que sai do seu coração!
O Poeta é simplesmente
O amor!
Autora: Isabel Moreira
terça-feira, 1 de setembro de 2009
ASSIM NASCE O AMOR
Com a entrega de uma flor
Num olhar que se não espera
Um coração bate de amor
A dor no corpo desespera,
Os olhos ficam tremendo,
A boca querendo beijar
Para beber teu olhar,
Com os sentidos doendo
Ao redor de uma quimera.
É tudo o que de amor, eu entendo!
Olhando o que não espera
Nasce um verdadeiro amor!
É assim que nasce o amor
Nada mais tenho para dizer
Como sou uma flor,
Terás tu que entender!
Almada, 12-04-2009
Isabel Moreira
Num olhar que se não espera
Um coração bate de amor
A dor no corpo desespera,
Os olhos ficam tremendo,
A boca querendo beijar
Para beber teu olhar,
Com os sentidos doendo
Ao redor de uma quimera.
É tudo o que de amor, eu entendo!
Olhando o que não espera
Nasce um verdadeiro amor!
É assim que nasce o amor
Nada mais tenho para dizer
Como sou uma flor,
Terás tu que entender!
Almada, 12-04-2009
Isabel Moreira
quarta-feira, 1 de julho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
OLHOS TEUS
Olhos teus, mui grandes tamanhos...
Para quem de nós, tem olhos para ver!
São bem redondos... de cor castanhos,
E cor de esmeraldas, antes de amanhecer.
Olhos teus, muito grandes... saudosos...
São tão grandes que a mim me espanta
E são ainda amor, mui maravilhosos,
Os olhares deles, o que a mim me encanta!
São hortências do jardim, os olhos teus!
São avelãs, são botões de rosa,
E são jasmins, de cor maravilhosa!
São tão redondos. E tão mui brilhantes,
Que só, amor, o brilho dos olhos teus,
Ilumina a minha rua e o largo de mil fontes!
Autora: Isabel Moreira
24-08-1983
Para quem de nós, tem olhos para ver!
São bem redondos... de cor castanhos,
E cor de esmeraldas, antes de amanhecer.
Olhos teus, muito grandes... saudosos...
São tão grandes que a mim me espanta
E são ainda amor, mui maravilhosos,
Os olhares deles, o que a mim me encanta!
São hortências do jardim, os olhos teus!
São avelãs, são botões de rosa,
E são jasmins, de cor maravilhosa!
São tão redondos. E tão mui brilhantes,
Que só, amor, o brilho dos olhos teus,
Ilumina a minha rua e o largo de mil fontes!
Autora: Isabel Moreira
24-08-1983
DEPOIS DO DESESPERO
Amor, quando tudo sinto perdido:
A esperança, a vontade de te amar,
De viver, de ver o Mundo crescido...
Apareces como um raio de sol, no ar!
Já não estou triste, mesmo triste
Estando. Já não estou infeliz, mesmo
Feliz não sendo. Estou bem, bem mesmo,
Porque sinto que também, não estás triste!
O dia, a hora, o minuto é muito grande,
Chega para esquecer, e a frida sarar;
Mas o coração não perdoa! Volta a sangrar.
Voltas apesar do Mundo não querer rolar,
E é porque o teu coração é muito grande,
Tão grande, como o amor que tenho para dar.
Autora: Isabel Moreira
29-10-1983
A esperança, a vontade de te amar,
De viver, de ver o Mundo crescido...
Apareces como um raio de sol, no ar!
Já não estou triste, mesmo triste
Estando. Já não estou infeliz, mesmo
Feliz não sendo. Estou bem, bem mesmo,
Porque sinto que também, não estás triste!
O dia, a hora, o minuto é muito grande,
Chega para esquecer, e a frida sarar;
Mas o coração não perdoa! Volta a sangrar.
Voltas apesar do Mundo não querer rolar,
E é porque o teu coração é muito grande,
Tão grande, como o amor que tenho para dar.
Autora: Isabel Moreira
29-10-1983
quinta-feira, 11 de junho de 2009
BEIJOS DE AMOR
Beijos de amor?!... Vaidade louca!
São como as palavras, como os sermões,
Mesmo fazendo sentir amor, nos corações,
São beijos que andam de boca em boca!
Beijos de amor?!... Triste loucura!
São sonhos felizes... e logo a realidade,
São beijos de amor? Pobre vaidade!
- Ao sair dos lábios perdem a frescura.
Beijos de amor?! ...Triste vaidade!
São pedaços breves, com grande maldade.
- Tudo é presunção neste mundo vão...,
Onde nós pequenos Seres nos enganamos.
Ambos, sem vergonha, nos mostramos.
- Tudo são promessas a quem o tempo diz não!
Autora: Isabel Moreira
22-08-1983
São como as palavras, como os sermões,
Mesmo fazendo sentir amor, nos corações,
São beijos que andam de boca em boca!
Beijos de amor?!... Triste loucura!
São sonhos felizes... e logo a realidade,
São beijos de amor? Pobre vaidade!
- Ao sair dos lábios perdem a frescura.
Beijos de amor?! ...Triste vaidade!
São pedaços breves, com grande maldade.
- Tudo é presunção neste mundo vão...,
Onde nós pequenos Seres nos enganamos.
Ambos, sem vergonha, nos mostramos.
- Tudo são promessas a quem o tempo diz não!
Autora: Isabel Moreira
22-08-1983
SERÁ QUE TE PERDI?
Tenho no peito, a tristeza sepultada,
Na saudade, o desejo de te ver...
Tenho na dor, a coragem derramada,
Como na vida, a paixão para viver!
Tenho no orgulho, a razão do nada,
Na esperança, o desejo vencido,
Tenho sede de ser por ti amada...
- Penso na razão de te ter perdido!
Tenho meu amigo, a lança cravada,
No meu coração como destino...
E não sei, meu amigo, como arrancá-la
Do meu peito, para à tristeza juntá-la
À chave da sepultura gravada,
Com letras de ouro muito fino!
autora: Isabel Moreira
Na saudade, o desejo de te ver...
Tenho na dor, a coragem derramada,
Como na vida, a paixão para viver!
Tenho no orgulho, a razão do nada,
Na esperança, o desejo vencido,
Tenho sede de ser por ti amada...
- Penso na razão de te ter perdido!
Tenho meu amigo, a lança cravada,
No meu coração como destino...
E não sei, meu amigo, como arrancá-la
Do meu peito, para à tristeza juntá-la
À chave da sepultura gravada,
Com letras de ouro muito fino!
autora: Isabel Moreira
sábado, 30 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
TEMPO DE ESPERANÇA
Hoje o meu tempo de esperança:
Está no espaço, por ti, ocupado,
Está na nossa aliança... na esperança,
Duma grande e muito séria amizade!
Hoje o meu tempo de esperança:
Está na vida não condicionada,
Está na minha fé e segurança,
Está no pequeno e reservado nada!
Hoje o meu tempo de esperança:
Está em ti, a teu lado... contigo!
Está no muito, no pouco, no nada;
Está no respeito por ti, meu amigo,
E no respeito por mim, mais nada...
- Hoje tenho um tempo de esperança!
Autora: Isabel Moreira
Está no espaço, por ti, ocupado,
Está na nossa aliança... na esperança,
Duma grande e muito séria amizade!
Hoje o meu tempo de esperança:
Está na vida não condicionada,
Está na minha fé e segurança,
Está no pequeno e reservado nada!
Hoje o meu tempo de esperança:
Está em ti, a teu lado... contigo!
Está no muito, no pouco, no nada;
Está no respeito por ti, meu amigo,
E no respeito por mim, mais nada...
- Hoje tenho um tempo de esperança!
Autora: Isabel Moreira
terça-feira, 19 de maio de 2009
TRINTA E CINCO ANOS PASSADOS
Caminhando passei por desfiladeiros,
Estradas sem faixa de rodagem nem eixo
E na bruma de passeios inteiros
O povo não encontrou seu desejo!
Passei olhando a espuma nas marés vivas
Os peixes saltavam na fúria do mar
Os homens calmos encontraram divas
Que lhes deram o pão para a fome matar.
Trinta e cinco pescadores pescaram
Cravos vermelhos nos canos de aço
Os civis correram à praça e cantaram
Na viva força do desejo suado
Com ecos de ouro plantados em maço
O hino da Liberdade Bem pautado!
Autora: Isabel Moreira
25-04-2009
Estradas sem faixa de rodagem nem eixo
E na bruma de passeios inteiros
O povo não encontrou seu desejo!
Passei olhando a espuma nas marés vivas
Os peixes saltavam na fúria do mar
Os homens calmos encontraram divas
Que lhes deram o pão para a fome matar.
Trinta e cinco pescadores pescaram
Cravos vermelhos nos canos de aço
Os civis correram à praça e cantaram
Na viva força do desejo suado
Com ecos de ouro plantados em maço
O hino da Liberdade Bem pautado!
Autora: Isabel Moreira
25-04-2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
BEIJOS PARA T...!
Levaste contigo quando partiste:
A dor, o sofrimento, o segredo que te matou;
Mas deixaste a alma... o imprevisto...
Nos sonetos que a tua pena tanto amou!
Deixaste-nos ainda os teus desejos...
Cheios de lágrimas, de beijos e de amor!
Deste tudo em troca de nada, nem de beijos.
_ Deixaste-nos rosas dobradas de dor!
Tanta dor "Florbela Espanca" viveste...
Tanta mágoa nos teus versos se adivinha!
- Deitaste lágrimas cruas por falta de amor?!
Sim! A solidão faz criar dor na minha
Alma, tanta quanta dor, na tua, tiveste!
- Nos teus versos, salta aos olhos, essa dor.
Autora: Isabel Moreira
05-07-198
A dor, o sofrimento, o segredo que te matou;
Mas deixaste a alma... o imprevisto...
Nos sonetos que a tua pena tanto amou!
Deixaste-nos ainda os teus desejos...
Cheios de lágrimas, de beijos e de amor!
Deste tudo em troca de nada, nem de beijos.
_ Deixaste-nos rosas dobradas de dor!
Tanta dor "Florbela Espanca" viveste...
Tanta mágoa nos teus versos se adivinha!
- Deitaste lágrimas cruas por falta de amor?!
Sim! A solidão faz criar dor na minha
Alma, tanta quanta dor, na tua, tiveste!
- Nos teus versos, salta aos olhos, essa dor.
Autora: Isabel Moreira
05-07-198
sábado, 2 de maio de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
AS ROSAS VERMELHAS DO TEU JARDIM
Numa manhã fresca floresceste
Como rosa vermelha em botão
No verde jardim onde nasceste
Um beija-flor cresceu, então...
Deixa o ressentimento, meu amor
Porque sim, eu quero crer
Que sou apenas no teu jardim a única flor
Que os teus olhos querem ver.
As rosas vermelhas do teu jardim
São como as pombas brancas que acolhes
Não por elas, mas por mim
Porque sabes que sentido faz que olhes
Por essas pobres avezinhas que são tuas e são minhas:
São nossos os pássaros que cantam no teu jardim
São também as pétalas de rosa, beija-flor e andorinhas
Que em nada são indiferentes como indiferentes não são para mim!
Como rosa vermelha em botão
No verde jardim onde nasceste
Um beija-flor cresceu, então...
Deixa o ressentimento, meu amor
Porque sim, eu quero crer
Que sou apenas no teu jardim a única flor
Que os teus olhos querem ver.
As rosas vermelhas do teu jardim
São como as pombas brancas que acolhes
Não por elas, mas por mim
Porque sabes que sentido faz que olhes
Por essas pobres avezinhas que são tuas e são minhas:
São nossos os pássaros que cantam no teu jardim
São também as pétalas de rosa, beija-flor e andorinhas
Que em nada são indiferentes como indiferentes não são para mim!
O ANO PASSOU E COM ELES NOVIDADES APARECERAM
Chegou o ano de 2009 e com ele chegaram também novas esperança e novas expectativa para o futuro. Os poemas que deixei para trás foram ou serão lidos pelos visitantes e seguidores deste blogue, mas como é normal a vida não pára e nós não podemos pará-la só porque não temos vontade de seguir em frente. Então o tempo nos ajuda a avançar ainda que não queiramos. Por essa razão, aqui estou para continuar este blogue que é meu e de todos os meus amigos visitantes.
Vou aqui deixar poemas que foram públicados, mas não foram lidos na net, pelos amigos.
Obrigada a todos os seguidores...
Jokinhas
Isa
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
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