Olhos teus, mui grandes tamanhos...
Para quem de nós, tem olhos para ver!
São bem redondos... de cor castanhos,
E cor de esmeraldas, antes de amanhecer.
Olhos teus, muito grandes... saudosos...
São tão grandes que a mim me espanta
E são ainda amor, mui maravilhosos,
Os olhares deles, o que a mim me encanta!
São hortências do jardim, os olhos teus!
São avelãs, são botões de rosa,
E são jasmins, de cor maravilhosa!
São tão redondos. E tão mui brilhantes,
Que só, amor, o brilho dos olhos teus,
Ilumina a minha rua e o largo de mil fontes!
Autora: Isabel Moreira
24-08-1983
Ser poeta é ser alguém... que olha, durante o dia o céu, para encontrar as estrelas. Ser poeta é sonhar acordado, é ver o sol mesmo quando as nuvens o escondem. Ser poeta é olhar as flores nos seus mais pequenos detalhes. Ser poeta é ver para além da linha que desenha o horizonte. Ser poeta é sentir dentro de si o infinito... Ser poeta é ser alguém...e não ser ninguém.
.

Será a Isa?


quinta-feira, 25 de junho de 2009
DEPOIS DO DESESPERO
Amor, quando tudo sinto perdido:
A esperança, a vontade de te amar,
De viver, de ver o Mundo crescido...
Apareces como um raio de sol, no ar!
Já não estou triste, mesmo triste
Estando. Já não estou infeliz, mesmo
Feliz não sendo. Estou bem, bem mesmo,
Porque sinto que também, não estás triste!
O dia, a hora, o minuto é muito grande,
Chega para esquecer, e a frida sarar;
Mas o coração não perdoa! Volta a sangrar.
Voltas apesar do Mundo não querer rolar,
E é porque o teu coração é muito grande,
Tão grande, como o amor que tenho para dar.
Autora: Isabel Moreira
29-10-1983
A esperança, a vontade de te amar,
De viver, de ver o Mundo crescido...
Apareces como um raio de sol, no ar!
Já não estou triste, mesmo triste
Estando. Já não estou infeliz, mesmo
Feliz não sendo. Estou bem, bem mesmo,
Porque sinto que também, não estás triste!
O dia, a hora, o minuto é muito grande,
Chega para esquecer, e a frida sarar;
Mas o coração não perdoa! Volta a sangrar.
Voltas apesar do Mundo não querer rolar,
E é porque o teu coração é muito grande,
Tão grande, como o amor que tenho para dar.
Autora: Isabel Moreira
29-10-1983
quinta-feira, 11 de junho de 2009
BEIJOS DE AMOR
Beijos de amor?!... Vaidade louca!
São como as palavras, como os sermões,
Mesmo fazendo sentir amor, nos corações,
São beijos que andam de boca em boca!
Beijos de amor?!... Triste loucura!
São sonhos felizes... e logo a realidade,
São beijos de amor? Pobre vaidade!
- Ao sair dos lábios perdem a frescura.
Beijos de amor?! ...Triste vaidade!
São pedaços breves, com grande maldade.
- Tudo é presunção neste mundo vão...,
Onde nós pequenos Seres nos enganamos.
Ambos, sem vergonha, nos mostramos.
- Tudo são promessas a quem o tempo diz não!
Autora: Isabel Moreira
22-08-1983
São como as palavras, como os sermões,
Mesmo fazendo sentir amor, nos corações,
São beijos que andam de boca em boca!
Beijos de amor?!... Triste loucura!
São sonhos felizes... e logo a realidade,
São beijos de amor? Pobre vaidade!
- Ao sair dos lábios perdem a frescura.
Beijos de amor?! ...Triste vaidade!
São pedaços breves, com grande maldade.
- Tudo é presunção neste mundo vão...,
Onde nós pequenos Seres nos enganamos.
Ambos, sem vergonha, nos mostramos.
- Tudo são promessas a quem o tempo diz não!
Autora: Isabel Moreira
22-08-1983
SERÁ QUE TE PERDI?
Tenho no peito, a tristeza sepultada,
Na saudade, o desejo de te ver...
Tenho na dor, a coragem derramada,
Como na vida, a paixão para viver!
Tenho no orgulho, a razão do nada,
Na esperança, o desejo vencido,
Tenho sede de ser por ti amada...
- Penso na razão de te ter perdido!
Tenho meu amigo, a lança cravada,
No meu coração como destino...
E não sei, meu amigo, como arrancá-la
Do meu peito, para à tristeza juntá-la
À chave da sepultura gravada,
Com letras de ouro muito fino!
autora: Isabel Moreira
Na saudade, o desejo de te ver...
Tenho na dor, a coragem derramada,
Como na vida, a paixão para viver!
Tenho no orgulho, a razão do nada,
Na esperança, o desejo vencido,
Tenho sede de ser por ti amada...
- Penso na razão de te ter perdido!
Tenho meu amigo, a lança cravada,
No meu coração como destino...
E não sei, meu amigo, como arrancá-la
Do meu peito, para à tristeza juntá-la
À chave da sepultura gravada,
Com letras de ouro muito fino!
autora: Isabel Moreira
Subscrever:
Mensagens (Atom)
CONDOMíNIO - ALGARVE
GERAL
EUZINHA - MONTAGEM

PISCINA -FÉRIAS
ALGARVE
PISCINA - RELVA
ALGARVE
PISCINA INTERIOR
ALGARVE
COZINHA DO APARTAMENTO
PRAIA DA ROCHA
PISCINA EXTERIOR
ALGARVE
VARANDA - FÉRIAS
ALGARVE